O Carnaval Chegou
Essa magia que contagia
Que entra como flecha no corpo
E toma parte dos impulsos
Que agora são comandados e dominados
Aprisionando as verdades, as rotinas por dias
E os dias comuns se vão e tudo é emoção
Em meio a tantas alegrias, a folia sorri
A vontade de gritar chega e forte
E o grito sai de forma simples, pura
E todos pactuam e gritam também
Porque é carnaval, a festa está no ar
As fantasias estão espalhadas
A irreverência fala bem alto
O ridículo fica comum
Os sorrisos ecoam pelo ar
Esse carnaval de ritmo quente
Que se confunde com o calor do sol escaldante
Há tantas coisas a falar dessa festa irradiante e linda
Mas há muitas coisas mesmo a falar
Que faltam até as palavras para decifrar dessa empolgante festa
Porque tudo o mais é sentir, ouvir, sorrir, curtir, se atrever a fazer
Ousar é o ritmo, pular feito pipoca também
Então vamos sentir tudo entrando na alma
Ela está sedenta e quer se soltar
Que tanto barulho é esse que soa aos ouvidos como sons maravilhosos?
E entra pelos poros da pele e envenena o coração?
São os sons dos tambores, saxofones e tantos outros instrumentos
Que contagiam e embalam a festa, embriagando os foliões
É o carnaval que chegou avisando que a festa começou.
Poema de Margarida Alves
Essa magia que contagia
Que entra como flecha no corpo
E toma parte dos impulsos
Que agora são comandados e dominados
Aprisionando as verdades, as rotinas por dias
E os dias comuns se vão e tudo é emoção
Em meio a tantas alegrias, a folia sorri
A vontade de gritar chega e forte
E o grito sai de forma simples, pura
E todos pactuam e gritam também
Porque é carnaval, a festa está no ar
As fantasias estão espalhadas
A irreverência fala bem alto
O ridículo fica comum
Os sorrisos ecoam pelo ar
Esse carnaval de ritmo quente
Que se confunde com o calor do sol escaldante
Há tantas coisas a falar dessa festa irradiante e linda
Mas há muitas coisas mesmo a falar
Que faltam até as palavras para decifrar dessa empolgante festa
Porque tudo o mais é sentir, ouvir, sorrir, curtir, se atrever a fazer
Ousar é o ritmo, pular feito pipoca também
Então vamos sentir tudo entrando na alma
Ela está sedenta e quer se soltar
Que tanto barulho é esse que soa aos ouvidos como sons maravilhosos?
E entra pelos poros da pele e envenena o coração?
São os sons dos tambores, saxofones e tantos outros instrumentos
Que contagiam e embalam a festa, embriagando os foliões
É o carnaval que chegou avisando que a festa começou.
Poema de Margarida Alves